Estou para ver um final de filme mais genial e lindo do que este, alias que história de amor Alfred Hitchcock os contou. De uma beleza imensurável, de uma entrega complete aos sentimentos, a pergunta é clichê mas quem não gostaria de viver um amor assim? E isso tudo sem perder o lado de suspense e trama de espionagem que tanto faz parte do universo hitchcockiano (e tem mais, todo passado no Rio de Janeiro). Uma mulher (Ingrid Bergman) é “chantageada” pelo serviço secreto Americano a se envolver com um nazista e delatar segredos, for a dos planos estava a paixão avassaladora entre ela o agente (Cary Grant) que lhe daria suporte na missão. Começa uma história de obrigações e ciúmes, o risco da missão torna-se duplo (espionagem e adultério), e o cineasta conduz toda a trama de forma sublime, elegante, e obviamente tensa. O olhar dos personagens reflete emoções, incertezas, expõe o amor. E a tensão chega ao limite no desfecho magistral, aquele descer de escadas e o clima criado para a situação talvez seja o ápice do que um desfecho possa representar.
Interlúdio
Publicado: julho 26, 2011 em UncategorizedTags:Alfred Hitchcock, Cary Grant, Ingrid Bergman
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