Bebendo demais na fonte de Toy Story, saem de cena os bonecos e entra a vida (pós game over) dos personagens de videogames. Vida social e tudo mais de mocinhos e vilões. Rich Moore não consegue ir além de uma linguagem muito infantil, e personagens fofos que divertem e cativam. Falta mesmo inspiração para ir além de uns muros detonados, um carrinho acelerando e uma intrigas maléficas.
Logo no início, o filme flerta com os famosos videogames que conhecemos (Sonic, Street Fight, Pac Man e outros), mas tira o doce da boca das crianças (crescidinhas), que poderia vibrar muito mais ao ver seus heróis, quase em carne e osso, dando vida a tudo que os joysticks faziam.