Dá para não citar que o diretor Duncan Jones é filho de David Bowie? Não, não dá, principalmente se o cara resolveu fazer uma ficção científica, já que seu pai se destacou pelo visual futurista. Semelhanças à parte, Sam Rockwell é o astronauta solitário numa base lunar, por três anos. Vai delirando, enlouquecendo, o filme ainda brinca com clones, e da segunda metade em diante vira todo seu foco a esse tema. Mas não passa de instrumento para Rockwell mostrar caras e bocas, sofrimento psicológico e temperamentos diferentes enquanto um computador conversa com ele (Kevin Spacey, mas voce já viu essa idéia em algum outro filme, não?).
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Já quero ver.
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