A Good Day to Die Hard (2013 – EUA)
Vale dizer que sempre fui fã da trilogia. O primeiro filme, talvez seja, aquele que mais revi na vida. Hollywood enfrenta essa escassez de grandes astros, fabrica novas estrelas sempre na esperança de preencher lacunas. E como não conseguem, os estúdios recorrem aos antigos grandes astros, além de ressuscitar franquias. Nenhum dos casos dá certo, sessentões – até setentões, fazendo as mesmas estripulias dos anos 70, 80, 90, é dose. O retorno de John McClane (Bruce Willis) foi um fiasco, e esse novo consegue ser pior ainda. Nosso duro de matar foi parar na Rússia, dirige por Moscou como se fosse a 5ª Avenida. Vai parar na usina de Chernobyl, nem sendo fã para aguentar essas coisas.
O diretor John Moore e os roteiristas poderiam demonstrar um pouco de respeito aos que cresceram acompanhando as estripulias (que já eram absurdas) e o humor típico do “nosso caubói”. Mas não, retomam o clichê dos soviéticos-vilões e enquanto McClane tenta se reconciliar com o filho, ele aproveita para… salvar o mundo. O humor carece de apuro, já os tiros e explosões não são nada perto das leis da física quebradas pelo clã McClane. Convido a todos a não assistir, seria melhor, assim a saudosa trilogia fica mais vibrante na memória.
No entanto, o carisma do Bruce Willys é o grande trunfo. Bruce tem aquela coisa misteriosa chamada it. A figura é tal como a de John Wayne, Clint Eastwood, gene Hackman, ou seja, é um amigo nosso. A gente aprecia vê -lo. John Lennon tinha isto, bem como os Beatles.
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Bem por aí Ricardo, Bruce é “truta nosso”!
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