Eles bebem sem limites, e compartilham esses momentos felizes. Ele (Aaron Paul) ainda pode curar a ressaca em casa, trabalhando como jornalista freelancer. Ela (Mary Elizabeth Winstead) encara uma sala de aula, enfrentar a ressaca não é tão fácil assim. James Ponsoldt é mais um a trazer o alcoolismo ao cinema, e o faz sem novidades, sem brilho, o medíocre simpático.
Entre a atitude de perceber o buraco em que se enfiando e buscar ajuda, há o abismo entre o casal. Ela encara o AA, e a relação vive sobre desgaste, obviamente. Ponsoldt narra essa busca por “redenção” , sempre louvável, sempre ingrata. Só não conseguem ir além do “mais do mesmo”, uma reunião do AA aqui, uma briga de casal ali, a incompreensão da sociedade pelo erros cometidos. Enfim, Ponsoldt refilma o drama alcoólatra, correto, e repetido.
Os comentários que li sobre o filme, foi de que era um dos grandes independentes do ano, ainda não tive a chance de conferir, mas o farei em breve.
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Eu tb esperava exatamente isso
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