Le Coup du Berger (1956 – FRA)
Mais interessante que o produto final são as características de um trabalho pré-Nouvelle Vague. Época de Jacques Rivette e alguns de seus companheiros de Cahiers du Cinéma se aventurarem por detrás das câmeras, primeiramente em curta-metragens. Rivette brinca com as táticas de uma mulher infiel que ganha um presente do amante e tenta “justificá-lo” ao marido, como num jogo de xadrez. A leveza, a inocência, o puro da Nouvelle Vague que vinha surgindo de uma inspiração por ideias conjuntas, uma visão de cinema além de um produto.