Freeheld (2015 – EUA)
Outro daqueles casos de bonitas e comoventes histórias que no cinema se tornam melodramas pegajosos. A aposta era alta com um elenco tão renomado, mas o filme dirigido pelo pouco conhecido Peter Sollet é apenas outro draminha para conquistar plateias fáceis.
A história é simples, clama por justiça quando um casal lésbico (Julianne Moore e Elen Page) compram briga com vereadores de um pequeno Condado pela igualdade de tratamento de pensão, quando uma deles está prestes a morrer de câncer. Cria-se um palanque onde os famosos atores tem suas aparições para defender a justiça, beirando um filme de tribunal. Enquanto isso, Moore se entrega ao trabalho de maquiagem que a deixa cada vez mais caquética. Não há nada de dramaturgia ou cinematográfico que se possa aproveitar, além da história que está sendo encenada.