Sete Anos em Maio (2019)
Penumbra e violência. “Vivo, morto, morto, vivo”, não é apenas uma representação teatral proposta na segunda parte do média-metragem dirigido por Affonso Uchôa, mas muito do estado de espírito que desemboca do depoimento de Rafael (que constitui a primeira parte). Ele que trafega pela sociedade, como um zumbi na marginalidade, no vício das drogas, envolto ao mundo do crime, num sistema que parece não leh permitir possibilidade de fugir, mesmo se quisesse. Uma bola de neve que cada vez mais o mergulha na desemperança.