Loki – Arnaldo Baptista (2008)
Nem sei porque perdi esse filme à época, que teve tantos elogios, ainda mais para alguém que já viui shos dos Mutantes na grade. Como linguagem cinematográfica é um documentário bem básico, entrevista e imagem de arquivo, entrevista e imargem de arquivo, mas o poder do filme é mesmo de causar diferentes sensações no publico. Começando com a identificação óbvia aos fãs de Arnaldo e Os Mutantes, passando por essa redenção de vida, só que comigo foi diferente, bateu uma depressão de ver tudo aquilo, esse amor cuja separação é corrosiva ao ponto de desestruturar alguém tão talentoso (sem esquecer claro da dependência química). Loki dá cabo de representar seu personagem, e nem sempre um documentário consegue.