Spencer (2021 – RU)
A proposta de Pablo Larraín de intensificar o momento natalino de Diana de desconexão, de falta de liberdade, de claustrofobia, fragilidades tão nítidas por sua tristeza, profunda decepção e tédio, por tantas convenções sociais, mentiras, traições e falsidades, é sim muito bem sucedida. A sensação é real, dá para sentir tudo isso em cada cena. Pena que a fórmula se esgote em trinta minutos e resta ao filme rodar em círculos enquanto Diana troca de vestidos ou enlouquece em sua tristeza.